Ora aqui vai mais uma cópia,
há já um tempo que num as fazia. Mas esta é terrível, esta é das que num se fazem. Ora vejam lá que vem de um sítio protegido por um tal de um (vou buscar...) «do not (ái, aliás) Page Protected By COPYSCAPE - DO NOT COPY». E agora o que é que eu faço...? é que o aparelhómetro diz que me vai descobrir: «plagiarism will be detected by Copyscape.» (Búúúú!) Meeeeeeedo...
pois Cupio pois claro, e já agora com erros e tudo. Que era quando as cópias eram giras: «Então?!?! dá-se erros a fazer uma cópia?».
O máximo que me há-de, pode acontecer é ouvir um "o menino é feio, isso num se faz" ou, só, «Não faça mais isso!» Está bem! hei-de responder, se e quando for necessário.
Entretanto, vamos ao crime:
«Descubro, que a cada dia que passa, deixo de me esforçar por agradar ou ser simpática. Que digo aquilo que penso quase sem controlo. Já antes o fazia. Mas sentia muitas vezes que deveria ter dito mais. O que pensava. E não dizia só para não ser desagradável, ou mal interpretada. Detesto ser mal interpretada e depois perco-me em justificações e divagações que só confundem mais os outros. Até na escrita sou assim. Há que usar sempre a diplomacia e a boa educação, mas sem cortar as pernas à verdade. A minha. Pronto é a minha verdade, mas a minha verdade é aquilo que sinto. Em relação a tudo.»
E agora cá te espero, Lyra.
Cumprimentos e obrigados
p.s. Quase, quase, quase que podia subscrever integralmente este excerto de texto. Pois daí a cópia.
p.s.s continuo à procura da tal «Dias de Princesa». Úh-úuuh, where are you?
p.s.s. O único aqui que dá erros sou eu. O texto copiado num tem, repito, num tem nenhum erro. Está impecável, e nem vale a pena ir por aí. Era só mais uma das minhas intraduzíveis "privates".
pois Cupio pois claro, e já agora com erros e tudo. Que era quando as cópias eram giras: «Então?!?! dá-se erros a fazer uma cópia?».
O máximo que me há-de, pode acontecer é ouvir um "o menino é feio, isso num se faz" ou, só, «Não faça mais isso!» Está bem! hei-de responder, se e quando for necessário.
Entretanto, vamos ao crime:
«Descubro, que a cada dia que passa, deixo de me esforçar por agradar ou ser simpática. Que digo aquilo que penso quase sem controlo. Já antes o fazia. Mas sentia muitas vezes que deveria ter dito mais. O que pensava. E não dizia só para não ser desagradável, ou mal interpretada. Detesto ser mal interpretada e depois perco-me em justificações e divagações que só confundem mais os outros. Até na escrita sou assim. Há que usar sempre a diplomacia e a boa educação, mas sem cortar as pernas à verdade. A minha. Pronto é a minha verdade, mas a minha verdade é aquilo que sinto. Em relação a tudo.»
E agora cá te espero, Lyra.
Cumprimentos e obrigados
p.s. Quase, quase, quase que podia subscrever integralmente este excerto de texto. Pois daí a cópia.
p.s.s continuo à procura da tal «Dias de Princesa». Úh-úuuh, where are you?
p.s.s. O único aqui que dá erros sou eu. O texto copiado num tem, repito, num tem nenhum erro. Está impecável, e nem vale a pena ir por aí. Era só mais uma das minhas intraduzíveis "privates".
posted by Goiaoia at 4:32 da tarde
13 Bombadas:
ahh acabei de ler e tb queria comentar...mas aqui é feio
diasdeumaprincesa.blogspot.com
Estive a ler-te de fio a pavio. Amei.
Deus te guarde, alma caridosa.
Mónica, vou ter de te dizer qualquer coisa. Mas aqui num, que é feio.
Alma caridosa? Onde?
"aquela" que me deu o linque que já fui espreitar e que, de facto, é uma coisa muito (à) séria.
não foi tão terrivel assim :)
Num foi? Ainda bem...
Ou será que ainda mal?
É caso para pensar se num terá sido pior o soneto do que a emenda. E que short soneto tão grande que a Lyra me deu (teve de ir em americano, porque, ali, curto ficava mal). Com direito a linque e tudo. Ai, ai, ai… «cuidado com o que desejas, pode ser que te aconteça.» Neste caso… atenção??
Estou… melhor, mudei para um casão (é sinónimo de casarão, mas com menos cagança), para um humilde casão, um espaço qu’ó-faz-favor, que isto aqui, a Blhogolândia, é um granda far west.*
Sabes, por estas "bandas" a mobília ainda está uma bandalheira. Toda espalhada e encavalitada pelos cantos e corredores. Quase nada está onde e como deveria estar, mas é toda nova, acabadinha de adquirir (adequirir com é é tão lindo, soa tão bem). Imagina, os sofás ainda estão com os plásticos, num estão, mas imagina.) E os statcounters funceminam! estão oleados, acompanhados, calibradinhos. Agora, linques desse calibre – precisamente – desafinam-nos completamente. É que estou mesmo a ver o que é que vai acontecer, por uns dias vou ficar a pensar que me gramam. Já aconteceu, a Dia e a Dee lincáram-me com um dia de intervalo e foi um festival, ou melhor, um velório. (Nos velórios passa lá toda a gente, enquanto que nos aniversários e baptizados nem por isso.) Há-de ser só malta a entrar e a ver a casa neste estado – e depois os inevitáveis «num se escreve con sê, escreve-se con éce, ou, esse á é sem agá» - a ler uns textos desconchavados, desalinhados sem estratégias nem carta de princípios quanto mais de rumos ou recomendações. E as molduras todas no chão, porque pintei a casa de fresco.
É que eu num sei muito bem o que faço, ou o que faça, muito menos o que vos diga.
Áh! Já sei: 1º vou pintar a cara de vermelho, e depois outra coisa que vos afugente.
*Todos se amanham, aqui todos terão um enorme quintal ou uma fazenda, ou mesmo um continente, é teres unhas para tocar ou costas para alombar e tomas o terreno que quiseres. Sem stresssssss... (melhor) quase sem armas – enquanto pensava no assunto mudei de ideias -.
p.s. Ú meu blhógue num cê recomenda a ninguém;
p.s.s. E se o meu avatar padecer do síndroma bipolar, como é que é?
p.s.s.s. eis um cómante que passou a poste, mas que ficou melhor aqui mesmo.
surpreendida por esta brancura toda. Quase que me feriu os olhos habituados que estão agora ao escuro.
A lyra da Barca (a outra que fui e que guardo aqui sossegadinha (e até digo isto num murmurio para que não acorde, que ela acorda ao minimo sopro)) é que tinha quase trezentas vizitas diárias. Mas desde que "fugi" para parte incerta, apesar do link para os meus silêncios estar lá na barca disfarçado de reflexos, que acho talvez ande por menos de metade. E digo talvez, porque tive contador por dois dias, quando achei que só três ou quatro se tinham lembrado de me procurar no lugar da fuga. Surpresa das surpresas todos as portas que iam parar aos silencios eram da barca. E encontro links para a barca por todo o lado, quando o que eles querem é chegar ali ao meu lado escuro. Entram pela barca, fazem de conta que ficam ali a fazer sala á espera que eu volte (3 anos sempre são 3 anos) mas na realidade estão é la nos reflexos . (isto faz algum sentido? isto que estou a dizer? é que dormi...3 horas acho e so daqui a umas 6 ou 7 horas é que consigo pensar). resolvi então tirar o contador (mas não o joguei fora), para ter a sensação que estou a falar para um grupo de 4 ou 5 pessoas. Como nos A.A. aquelas reuniões que eles fazem e falam das coisas que lhes vão pela cabeça. Digo eu. Mas eu sei lá o que é que se passa nas reuniões dos A.A.! Na realidade nem sei porque me lembrei disto mas eu lembro-me de coisas que não lembram a ninguem.
"cuidado com o que desejas, pode ser que te aconteça" costumo dizer isso frequentemente não vá o meu santo ouvir e tentar ajudar-me. Nem sempre o que desejo é o melhor. Para mim.
P.S- não estava a recomendar o teu blog estava a agradecer o facto de me leres. Não sei como me aturam se eu na maior parte das vezes não me aturo. Mas não era um agradecimento "linkaste toma lá um link". Detesto esses agradecimentos que sempre soam a falso. Era mais um "Obrigada pela sensibilidade de teres sentido o que eu disse". Era mais isso. Mas não divago mais sobre o assunto que corro o risco (corro sempre esse risco. sempre, de todas as vezes que escrevo) de parecer lamechas.
P.S.S- posso emprestar-te a bateria do telemovel para tratares a bipolaridade do avatar, mas depois tens que me devolver que um telemovel sem bateria é como um computador sem monitor.
P.s.s.s- Mais um coment do tamanho de um post (não dos meus que são enormes e só não se alongam mais porque me controlo, porque se ja acho que a meio do texto ja todos estao fartos e vao se embora, se não me controlasse escrevia o maior post alguma vez escrito neste mundo e no outro. (tenho que perguntar ao meu santo se no outro mundo tambem se escrevem posts).
P.(e muitos eses) um dia escrevo um post só com principio.
(desculpa usar assim a tua casa. Parece quase abuso. Mas sentei-me num dos sofás ainda no plástico para descansar. é que na minha não há sofás. Nem pretendo adquiri-los. Quero ter a sensação que não tenho nada que me prenda aquela casa, embora saiba que nunca uma casa foi tão minha.
E só agora percebi que andou à minha procura.
Desculpe, andou à procura do meu blog.
Seja, pois, muito bem-vinda Excelsa Dama.
A resposta, como compreendo que já se terá apercebido, seguiu por via diplomática.
Lyra, respondi mentalmente.
E só agora me apercebi que não cheguei a verbalizar (As minhas mais sinceras desculpas pela desatenção.).
Ainda assim, fiquei tão contente, foi-me tão óbvio o prazer que senti ao saber que usaste os sofás. O teu poste soube-me ao maior elogio que já provei por estas bandas. (num torno a passar por estas vergonhas, os plásticos foram à láife.)
Desde já um convite vitalício: Sempre que quiseres, dizer o que quer que seja, pois, Tu vem, senta-te, espraia-te e estica-te como que te aprouver. Estás à vontade, (até porque num consegues trazer aquelas muziquinhas de lyra célticas com flautas e tudo.).
p.s. e aqui respondem-te, num é giro? Quer dizer. Em tua casa num admites respostas e aqui (se for torta) eu vou-lhes à tromba.
É pá, escreve-me mais cómantes de palmo e meio, please.
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