sexta-feira, setembro 15, 2006

Não Nada

Considero que todas as minhas vitórias e retundos falhanços foram fundamentais para que chegasse onde cheguei. "O onde estou", que é sempre presente.
Invariavelmente torno-me feliz e, de dois anos para cá, atingi uma espécie de êxtase. Tinha descoberto aquilo que sempre quisera fazer e nunca o soubera!, até ali, até à hora em que experimentei fazer de "polícia sinaleiro". Descobri um dom, uma honra.

Daí resulta que aprecio o que alcancei e valorizo o que, de modo substancial, perdi em cada "derrota". Cada passo, cada momento, essenciais. E, mas mas ou tudo junto, à uns dias cheguei a um impasse. Incontronável. Pois,... Contorneio!

Com muita pena minha... limitei-me a ser implacável.






Num sei se V. Excelências repararam mas este não é um blogue pessoal e muito menos de carácter íntimo. Na realidade trata-se de um certo pudor servido por genuína aversão em dar-me a conhecer. No entanto... vou ousar publicar este excerto que aqui está por de cima. Quero, deste modo, obrigar-me a conclui-lo. São considerações que necessito de objectivar por escrito, mas: quando tenho que falar de um assunto que preferia evitar, pois... começo com imensos redondilhos, rodriguinhos, reviravoltas, fugas e fandangos, allegro e vivace. [<= Topam?]


E agora uma mensagem de carácter mais pessoal, dirigida aos meus contactos do «Talk»:
Reparei hoje que estive estes últimos 4 dias com a bólinha sempre verde. O que é demais é demais, pois estive sempre a mais de, no mínimo, uns 600 metros. Pelo facto peço as minhas mais sinceras desculpas: Pois, desculpas?!!
A propósito insiro, aqui mesmo, um postinho merdoso, por concluir que se tem arrastado em "draft", ou lá como lhe chamam por aqui:

«O telefone escangalhado, os cangalheiros e o ponto verde sempre, sempre ligado

[este poste surge na sequência de uma converseta no google-talk]

Quem por acaso me tenha adicionado à sua lista de contactos do gmail (e que se mantenham poucos, plise ou lórd) há-de reparar que estou sempre com a bólinha verde (estou a escrever este texto no Word, vejam lá que o palerma num me deixa tomar liberdades de expressão, corrigiu-me o acento no bó do linha. Eu quero bólinha, sim (outra vez. Gaita.) Pronto. Vou ter de tomar muito cuidado ou mudar-me para o “wordpad”. Bom, interlúdio (palhaço! Num me aceita interlúdio, diz que está mal escrito. Se calhar está, para ele nem existe nada de semelhante, só intermédio o que, convenhamos num tem nada a ver.) feito. Cumprido. Deve sair um belo poste, teve direito a entrada e tudo.

O meu computador pessoal (PC, that’s what it stands for) está sempre, 24 por 24 horas, ligado. Já o meu outro tinha sido assim ensinado, desde 98, e nem morreu de pé nem nada que se pareça, ainda está para aí permanentemente ligado, vejo-o regularmente e funciona e faz trabalho de escritório, vai à net e tudo, para quem precisa.
Os dois computadores anteriores a estes morreram de pé, encostados. Mas nunca abandonei um computador por deixar de funcionar, aliás, sempre o fizeram. Os únicos problemas que tive com os pc’s foram os conflitos de software causados por mim próprio. (afinal este poste vai ficar uma bosta).


Maltrato: mas fez-te algum mal?? O meu computador?»


Como num podem deixar de reparar está incompleto. Vou adoptar a técnica dos I, II, III e IV e a ver se os concluo. Só neste poste já vão dois.
Incompletos,... (passo meia vida a explicar-me).

ps. muito gosto em tentar voltar

sábado, setembro 02, 2006

quem num ler isto veio cá para nada II

Atenção, atenção! Aviso à navegação:

Existe (mesmo) um novo blogue! Hoje fui a sua 49.ª visita só para constactar que "pegou" e mais uma ou outras coisas.

São pérolas de narrativa onírica, com os únicos toques de surrealismo que ainda me agradam: Os verdadeiros, claro!
Dois exemplos...

- este foi o seu último poste;

- e este o primeiro.

ps. ainda sobre este assunto, descobri recentemente um blogue brasileiro que existe continuamente desde 2003 (!) mas cujo autor só teve três visualizações de perfil. Eu fui o 4.º(!). Qué passa, não tem linques externos nenhuns e, de certeza, que a autora num anda a comentar outros blogues. À coisa de uns três meses resolvi criar um blogue mesmo, mesmo, mesmo, inexpugnável:
desenvolvi estas mesmas regras intuitivamente, mais algumas que não vos conto. Até agora teve 19 visitas.. todas minhas! Mas e em suma, linques e cómantes são essenciais à visibilidade de um blogue. No caso deste - por amordeDeus, o supracitado, bolas!, o duplamente lincado - a autora chama-se "Anne Ônima" (get it??). Um caso a seguir... para ver onde vai.

(Continuo com um poste em draft: "Plutão, descida(s) de divisão, Tom Cruise, e essas coisas assim mais para o holístico")

...Mas (uma estreia): quem num ler isto veio cá para nada I

- Cine-semana nervosa;
- CAMINHOS MAGNÉTICOS: mais um projekkkto

No "palavras-para-quê... é-um-artista-português" do Edgar Pêra

ps. Muito, muito cuidado com este último linque. A técnica que utilizo para o visitar é a seguinte: abro um porradão de blogues e outras coisas que queira ir ver, e depois, muito depois, quando já tiver visto os outros todos, bem!, finalmente... pode ser que o blogue já tenha terminado de se desdobrar. Mas julgo que os linques aos arquivos são na hora... aliás, no minuto, ou segundo...
pss. Dia, por favor, num te atrevas a saltar estes, sobretudo o 2.º. Tu vê lá, pelo menos o segundo...

sexta-feira, setembro 01, 2006

A propósito de tudo e um pouco de nada



Mas avisei. Dizia-me uma amiga muito muito próxima (irmã) que o meu blogue se tinha tornado numa "agenda cultural". Que era só cópias e digest'zinhos e mais linques por todo o lado. Tem razão, e eu... pena nenhuma.

O que tem de ser tem muita força. E estes 50 dias tiveram mesmo que assim ser.
Esta... "atitude" editorial foi um expediente para não esganar trucidar e esfranganhar este blógue. [entretanto já vi soluções bem elegantes: «(em pausa)» diz um. só que eu, mesmo não apresentando nada de novo nem da 'nha lavra, ainda assim, vinha cá volta num volta (bom, muitas vezes) ver os blogues que aprecio. Esses sim, faziam-me falta.] Mesmo quando escrevo, reparem, não se trata propriamente de um diário, são só frivolidades e é pela "graça"... digamos, descobri nos blogues o "meu" Karaoke. (Tal como os japoneses, transpirando e tremendo de ansiedade, e lá vão mivcrofone esmagado na mão e sorriso de palerma...) A pausa também serviu para cortar a dependência que já se tinha gerado. Palavra de honra. Das primeiras coisas que fazia era consultar o "stat conter", e aquela merda sempre a subir, que droga! Que viciante... aiaiai, espero não tornar a recair tão forte. (mas, também-e-bem-feita, as minhas estatísticas agora andam uma miséria (foram três quartos de visitantes à vida). Diferença, já só fico a saber pelo relatório semanal. Bom isto num interessa a ninguém, então....

Buga lá para algumas considerações que fui tecendo nestes últimos dias...
Acho que fica para a seguir. Pelo menos já abri um precedente:
Tornei a escrever asneiras (e sem vergonha nenhuma de as mostrar)