A Diva voltou
«Há muitas maneiras de matar uma pessoa e escapar incólume:(...)
Existe (...) uma forma antiga e simples: o esquecimento.
O esquecimento do nome da pessoa. O esquecimento do olhar da pesssoa.
Durante algum tempo, a recordação ainda perdura. Mas os dias passam e deixam uma capa de pó que já não se levanta.
Pouco a pouco, o nome perde-se, os factos são falseados e afastam-se, até que, definitivamente, chega o esquecimento.
Chega a morte.
É fácil. Esquece-se todos os dias.»
Mas o que é que foi que eu fiz? O que é que foi que eu disse? 26 cómantes, ó fax favor...
Existe (...) uma forma antiga e simples: o esquecimento.
O esquecimento do nome da pessoa. O esquecimento do olhar da pesssoa.
Durante algum tempo, a recordação ainda perdura. Mas os dias passam e deixam uma capa de pó que já não se levanta.
Pouco a pouco, o nome perde-se, os factos são falseados e afastam-se, até que, definitivamente, chega o esquecimento.
Chega a morte.
É fácil. Esquece-se todos os dias.»
Mas o que é que foi que eu fiz? O que é que foi que eu disse? 26 cómantes, ó fax favor...
25 Bombadas:
ele há aqui um linque.
Concordo, em parte... Comparto a ignorancia como a melhor maneira de esquecer. E o tempo ajuda; mas acho que nao soluciona definitivamente se a ferida é profunda. Mas ajuda na cicatriz.
:)
Abraço
Tenho tentado nesta vida conviver sem os matar. O drama do esquecimento é quando nos recordamos.
Esquecer por vezes é díficil e doloroso. Quer queiramos, quer não, existe o outro lado que é a lembrança que não controlamos. E lembrarmo-nos de alguém que tentamos esquecer pode ser bastante amargo, dependendo do motivo ao qual tentamos esquecer. Ninguém esquece ninguém.
Ninguém esquece ninguém...
O texto deste poste num me pertence. Estão lá as aspas que num me deixam mentir (de resto experimente-se carregar na 1.ª aspa). E está-me a fazer alguma confusão que tenha aqui sido mais comentado do que no "seu" sítio original. A autora merece o V. apoio e atenção.
Eu dispenso os créditos. A César o que é de César.
Podemos esquecer o olhar, o toque, o cheiro, podemos esquecer lugares, momentos, gestos, mas será que realmente esqueçemos pessoas?
Só as pessoas que nada nos dizem, acho. Mas a essas não procuramos saber nomes, não procuramos saber nada. A essas não matamos porque nunca viveram em nós. Agora as outras, as que vivem, as que marcam, a essas não conseguimos tirar da memória. Pudemos até guardá-las no fundo de nós, num sitio longe, dificil de chegar, mas o facto de estarem guardadas, não significa estarem "mortas".
e depois? ainda por cima fizeste cortes...
não é preciso vir a morte para haver esquecimento, mas mata na mesma
Pois voltou e fez-se anunciar!
gostei muito do blog!!
um abraço do bernardinho!
Oh, que giro, Bernardão.
Obrigado pela simpatia e volta mais vezes, Viu?
Estás ligado ao des1biga? Que fishe. Vou já já espreitar o teu blhógue pessoal.
Aquele Abraço!
E é verdade e é verdade.
Bom, isto das "minhas" caixas de comentários é um festival. Mas faço notar que tenho prefeita consciência que as inflaciono.
Cada vez que virem um poste com vinte comentários já sabem: no mínimo, no mínimo, metade são meus.)
Os meus sinceros parabéns à autora do texto mas não concordo em parte no que diz.
É só estrelas neste blog.
Tenho pequenas noções do meu crescimento como pessoa e sei que á medida que vou envelhecendo vou percebendo que aquilo que antes achava por certo e verdadeiro afinal não o era ou pelo menos não na sua totalidade. Mas por ter apenas 20 anos não quero ser discriminada dos meus conhecimentos de vida e de experiência. Posso não ter a tua experiência e de outras pessoas, mas tenho a minha experiência que para mim é valiosa. Mas sei bem que ainda é pouca mas não é por isso que gosto de ser diminuída como pessoa. Tou a crescer, a começar mas continuo a defender a impossibilidade do esquecimento total. (sem ressentimentos apesar do comentário o parecer)
Sem ressentimentos! Volta mais vezes.
um bj
Voltarei sim :)
É só tretas neste blhógue.
ass. Guenhónhó
Bem... Acho que vou começar a escrever mas é aqui...
Guenhóguenhó : Não gostas, porque vens?
Vai dormir.
Num sou Guenhóguenhó, sou Guenhónhó!
E a amiga recomece por onde quiser. Pronto, já recomeçou, ainda bem.
isto aqui é só curtir. Acho que nem o autor percebe porque é que os anónimos não têm uma coisa que se chama coragem.
Nem que seja para dizer parvoíces, como eu.
Não deves querer um conselho, Guenhónhó, mas eu dou: Telefona.
Já me disseram o mesmo.
E toma lá o 24º comentário, goiaoia!
Lol
(Porque parece que pelos vistos até tenho autorização para comentar)(pelo menos não fui informada formalmente para não o fazer. Com carta registada e Aviso de recepção, claro.)
Deve ser o linque mais fatela que já vi... Umas aspas...
Puffff
Guenh´nhó disse...
lol, tens razão!
ahahahahahahahah
Se voltou... Deixa-a voltar. Há-de passar sempre por aqui.
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