Num me lembro nem de onde nem porquê
Mas fiquei com vontade de vos falar de elefantes.
Sempre tive a mania de que conhecia todas, mas todas, as estória de elefantes. Anedoctas, vá lá. E para o demonstrar arrancava por aí a fora numa tirada que, transcrita, seria o maióre poste que por aqui deu à costa. Todas, mesmo e sobretudo as que num têm piada nenhuma: Só a título ilustrativo:
- O que é que significa um elefante em cima de uma árvore?
- Um elefante a menos na face da terra.
- E dois elefantes...?
- Dois elefantes a menos na face da terra.
- E três...?
- Três elef...
- Não! Uma árvore a menos na face da terra.
Por acaso esta é uma das que costumo deixar para o fim. Antes gasto as do "como é que o elefante atravessa um rio, como é que cabe num mini, como é que se esconde num campo de morangos, ou passa desapercebido no Rossio e, já agora, como é que sobe para cima de uma árvore e, depois, como é que desce e por aí a diante e por aí afora.
Num queiram perceber. Mas tem tudo a ver:
«Eu cá concordo e simplífico: Com amor e polícias sinaleiros. Gente que dê, com uma grande economia de meios e esforços, sinais eniquívocos de regras e normas de conduta... Ética, Social e Espiritual. Tudo muito práctico suave e dinâmico. Tudo muito simples, muito fácil, ou que pareça como à dança o "ballet". Quem faz com amor nunca se enganava. Enganava, digo-lo bem. Que hoje a luta é injusta, os FDP's do Máre Quitingue mais à salutar e inata manha das criancas... pois!... andam a sabotar o esquema das coisas. É que já nem há avós que nos valham. O "sistema" monho-parenthále exterminou essa práctica que nos vem de desde os bichos. Ou, que sempre nos fez sentido e nunca mais. (sçççç... num dá jeito... vai morrer longe, vai?)
Isto merecia muita escrita e num estou para aí virado. Mas sempre nos digo:
Os pais, dos dias de hoje, aprendem a ser pais ao mesmo tempo que os filhos filhos.
(continua, vocezes me aguardem)
Sempre tive a mania de que conhecia todas, mas todas, as estória de elefantes. Anedoctas, vá lá. E para o demonstrar arrancava por aí a fora numa tirada que, transcrita, seria o maióre poste que por aqui deu à costa. Todas, mesmo e sobretudo as que num têm piada nenhuma: Só a título ilustrativo:
- O que é que significa um elefante em cima de uma árvore?
- Um elefante a menos na face da terra.
- E dois elefantes...?
- Dois elefantes a menos na face da terra.
- E três...?
- Três elef...
- Não! Uma árvore a menos na face da terra.
Por acaso esta é uma das que costumo deixar para o fim. Antes gasto as do "como é que o elefante atravessa um rio, como é que cabe num mini, como é que se esconde num campo de morangos, ou passa desapercebido no Rossio e, já agora, como é que sobe para cima de uma árvore e, depois, como é que desce e por aí a diante e por aí afora.
Num queiram perceber. Mas tem tudo a ver:
«Eu cá concordo e simplífico: Com amor e polícias sinaleiros. Gente que dê, com uma grande economia de meios e esforços, sinais eniquívocos de regras e normas de conduta... Ética, Social e Espiritual. Tudo muito práctico suave e dinâmico. Tudo muito simples, muito fácil, ou que pareça como à dança o "ballet". Quem faz com amor nunca se enganava. Enganava, digo-lo bem. Que hoje a luta é injusta, os FDP's do Máre Quitingue mais à salutar e inata manha das criancas... pois!... andam a sabotar o esquema das coisas. É que já nem há avós que nos valham. O "sistema" monho-parenthále exterminou essa práctica que nos vem de desde os bichos. Ou, que sempre nos fez sentido e nunca mais. (sçççç... num dá jeito... vai morrer longe, vai?)
Isto merecia muita escrita e num estou para aí virado. Mas sempre nos digo:
Os pais, dos dias de hoje, aprendem a ser pais ao mesmo tempo que os filhos filhos.
(continua, vocezes me aguardem)
3 Bombadas:
:)
Força nesse trabalho!
E espero bem que consigam arranjar a rede aí do local de trabalho!!
Abraço!
Falta de sono talvez...
Porra, está toda a gente mandar-me dormir ou com alusões ao sono.
ass. Guenhó-que-Gualhóc
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