Não Nada
Considero que todas as minhas vitórias e retundos falhanços foram fundamentais para que chegasse onde cheguei. "O onde estou", que é sempre presente.
Invariavelmente torno-me feliz e, de dois anos para cá, atingi uma espécie de êxtase. Tinha descoberto aquilo que sempre quisera fazer e nunca o soubera!, até ali, até à hora em que experimentei fazer de "polícia sinaleiro". Descobri um dom, uma honra.
Daí resulta que aprecio o que alcancei e valorizo o que, de modo substancial, perdi em cada "derrota". Cada passo, cada momento, essenciais. E, mas mas ou tudo junto, à uns dias cheguei a um impasse. Incontronável. Pois,... Contorneio!
Com muita pena minha... limitei-me a ser implacável.
Num sei se V. Excelências repararam mas este não é um blogue pessoal e muito menos de carácter íntimo. Na realidade trata-se de um certo pudor servido por genuína aversão em dar-me a conhecer. No entanto... vou ousar publicar este excerto que aqui está por de cima. Quero, deste modo, obrigar-me a conclui-lo. São considerações que necessito de objectivar por escrito, mas: quando tenho que falar de um assunto que preferia evitar, pois... começo com imensos redondilhos, rodriguinhos, reviravoltas, fugas e fandangos, allegro e vivace. [<= Topam?]
E agora uma mensagem de carácter mais pessoal, dirigida aos meus contactos do «Talk»:
Reparei hoje que estive estes últimos 4 dias com a bólinha sempre verde. O que é demais é demais, pois estive sempre a mais de, no mínimo, uns 600 metros. Pelo facto peço as minhas mais sinceras desculpas: Pois, desculpas?!!
A propósito insiro, aqui mesmo, um postinho merdoso, por concluir que se tem arrastado em "draft", ou lá como lhe chamam por aqui:
«O telefone escangalhado, os cangalheiros e o ponto verde sempre, sempre ligado
[este poste surge na sequência de uma converseta no google-talk]
Quem por acaso me tenha adicionado à sua lista de contactos do gmail (e que se mantenham poucos, plise ou lórd) há-de reparar que estou sempre com a bólinha verde (estou a escrever este texto no Word, vejam lá que o palerma num me deixa tomar liberdades de expressão, corrigiu-me o acento no bó do linha. Eu quero bólinha, sim (outra vez. Gaita.) Pronto. Vou ter de tomar muito cuidado ou mudar-me para o “wordpad”. Bom, interlúdio (palhaço! Num me aceita interlúdio, diz que está mal escrito. Se calhar está, para ele nem existe nada de semelhante, só intermédio o que, convenhamos num tem nada a ver.) feito. Cumprido. Deve sair um belo poste, teve direito a entrada e tudo.
O meu computador pessoal (PC, that’s what it stands for) está sempre, 24 por 24 horas, ligado. Já o meu outro tinha sido assim ensinado, desde 98, e nem morreu de pé nem nada que se pareça, ainda está para aí permanentemente ligado, vejo-o regularmente e funciona e faz trabalho de escritório, vai à net e tudo, para quem precisa.
Os dois computadores anteriores a estes morreram de pé, encostados. Mas nunca abandonei um computador por deixar de funcionar, aliás, sempre o fizeram. Os únicos problemas que tive com os pc’s foram os conflitos de software causados por mim próprio. (afinal este poste vai ficar uma bosta).
Maltrato: mas fez-te algum mal?? O meu computador?»
Como num podem deixar de reparar está incompleto. Vou adoptar a técnica dos I, II, III e IV e a ver se os concluo. Só neste poste já vão dois.
Incompletos,... (passo meia vida a explicar-me).
ps. muito gosto em tentar voltar
Invariavelmente torno-me feliz e, de dois anos para cá, atingi uma espécie de êxtase. Tinha descoberto aquilo que sempre quisera fazer e nunca o soubera!, até ali, até à hora em que experimentei fazer de "polícia sinaleiro". Descobri um dom, uma honra.
Daí resulta que aprecio o que alcancei e valorizo o que, de modo substancial, perdi em cada "derrota". Cada passo, cada momento, essenciais. E, mas mas ou tudo junto, à uns dias cheguei a um impasse. Incontronável. Pois,... Contorneio!
Com muita pena minha... limitei-me a ser implacável.
Num sei se V. Excelências repararam mas este não é um blogue pessoal e muito menos de carácter íntimo. Na realidade trata-se de um certo pudor servido por genuína aversão em dar-me a conhecer. No entanto... vou ousar publicar este excerto que aqui está por de cima. Quero, deste modo, obrigar-me a conclui-lo. São considerações que necessito de objectivar por escrito, mas: quando tenho que falar de um assunto que preferia evitar, pois... começo com imensos redondilhos, rodriguinhos, reviravoltas, fugas e fandangos, allegro e vivace. [<= Topam?]
E agora uma mensagem de carácter mais pessoal, dirigida aos meus contactos do «Talk»:
Reparei hoje que estive estes últimos 4 dias com a bólinha sempre verde. O que é demais é demais, pois estive sempre a mais de, no mínimo, uns 600 metros. Pelo facto peço as minhas mais sinceras desculpas: Pois, desculpas?!!
A propósito insiro, aqui mesmo, um postinho merdoso, por concluir que se tem arrastado em "draft", ou lá como lhe chamam por aqui:
«O telefone escangalhado, os cangalheiros e o ponto verde sempre, sempre ligado
[este poste surge na sequência de uma converseta no google-talk]
Quem por acaso me tenha adicionado à sua lista de contactos do gmail (e que se mantenham poucos, plise ou lórd) há-de reparar que estou sempre com a bólinha verde (estou a escrever este texto no Word, vejam lá que o palerma num me deixa tomar liberdades de expressão, corrigiu-me o acento no bó do linha. Eu quero bólinha, sim (outra vez. Gaita.) Pronto. Vou ter de tomar muito cuidado ou mudar-me para o “wordpad”. Bom, interlúdio (palhaço! Num me aceita interlúdio, diz que está mal escrito. Se calhar está, para ele nem existe nada de semelhante, só intermédio o que, convenhamos num tem nada a ver.) feito. Cumprido. Deve sair um belo poste, teve direito a entrada e tudo.
O meu computador pessoal (PC, that’s what it stands for) está sempre, 24 por 24 horas, ligado. Já o meu outro tinha sido assim ensinado, desde 98, e nem morreu de pé nem nada que se pareça, ainda está para aí permanentemente ligado, vejo-o regularmente e funciona e faz trabalho de escritório, vai à net e tudo, para quem precisa.
Os dois computadores anteriores a estes morreram de pé, encostados. Mas nunca abandonei um computador por deixar de funcionar, aliás, sempre o fizeram. Os únicos problemas que tive com os pc’s foram os conflitos de software causados por mim próprio. (afinal este poste vai ficar uma bosta).
Maltrato: mas fez-te algum mal?? O meu computador?»
Como num podem deixar de reparar está incompleto. Vou adoptar a técnica dos I, II, III e IV e a ver se os concluo. Só neste poste já vão dois.
Incompletos,... (passo meia vida a explicar-me).
ps. muito gosto em tentar voltar
22 Bombadas:
Por vezes existe uma necessidade de falarmos e escrevermos algo pessoal. Eu gosto de escrever coisas pessoais, sinto uma necessidade de tal, gostei de te ler neste post. Falta um pouco de ti neste blog se é que me entendes. Repete, vamos gostar de te sentir.
e perdi eu tempo a ler esta laranjada...
ó minha nossa senhora tou perdida deus me acuda e valha
Mónica, Tens toda a razão, tens toda a razão e tens toda a razão.
De resto... já num és a primeira "ouvinte" que se queixa. Lamento...
Entretanto aproveito a oportunidade de pedir desculpa por este blhogue! A interrupção pode seguir dentro de momentos.
:D e eças coisas...
(é pá, e se eu num faço questão de me entender... pois, a coisa torna-se ainda mais díficil.)
Ai, homem... Tu explica-te à vontade. Ou tenta, ou não...
Ainda há quem passe por aqui, sabes?
foi só uma tentativa? sem continuação?
grrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr APARECE
TENHO SAUDADES!!!!!
(eu devia aproveitar que tu tens caixa de comentários. E dizer aqui umas quantas coisas que ás vezes me apetecem dizer mas que só cabiam lá na Barca. Nas coisas não cabem. Outro mundo. Perguntar como se eu tivesse algo a ver com, o porquê desta ausência já que este é o blog, dizes tu, que é o teu Karaoke. Repara eu até fico contente quando alguns blogs terminam. A sério. Há blogs que terminam e sente-se assim uma espécie de alivio. Não que não goste deles, que eu só leio o que gosto e onde aprendo alguma coisa ou me divirto. Só que ás vezes o terminar blogs é sinal que a pessoa andou para a frente. Blogs pretos percebes. É sinal que já foi. já passou. Mas este não é preto. Já foi branco se bem me lembro. E preto!? acho que foi temporariamente. Mas agora é amarelo. Dum amarelo que nem é canário. Anda assim pela mostarda daquela marca que eu acho que abusa um bocadinho no sal. Ah mas isso sou eu que tenho os sentidos muito apurados. Um desassossego se queres que te diga. Eu sei que era bem mais prático ter estes desvaneios via mail. Assim não ficavam registados em nenhum motor de busca, os quais de vez em quando nos mostram que no dia tal acordamos com os pés de fora ou que no dia x estavamos no minimo muito além. A viajar. Mas pode ser que com uma caixa de comentarios bem recheada te lembres de dizer qualquer coisa, mais não seja "amigos eu agora tenho muito que fazer". é que este amarelo mostarda não nos dá grande capacidade de adivinhação. Eu sei lá se por detrás deste amarelo há um preto ou um fúscia cheio de vida!)
nock nock???
Adoro-te Lyra!
Ou melhor... és adorável.
Desculpem-me lá mas vou continuar fechado em copas...
Agradeço, no entanto e porém, as palavras carinhosas que as Marias, Mónhicas e loolady's por aqui têm deixado. «Benvindos todos os feitios e medidas e perdoem-me as pessoas que ficaram esquecidas»
Desde 20 de Setembro que num metia os "butes" nesta casa. E se me afundei em profunda depressão ou se "toquei" para a frente... num me apetece esclarecer. Num entanto... não! não me apetece esclarecer. Adianto, porém, que - no respeito pelos atributos de nativo de cancer -, pois, acho que andei foi de lado.
E, mais uma vez... Obrigado Lyra por me forçares a mão neste tropor blhóguistico em que me encontro.
Beijinhos colectivos e... estou convencido que volto. Considerem este blogue em hibernação
Ai! Saudades!
=( saudades são imensas, até de preencher o word verification do qual fiquei amiga.
Considero o teu blog um dos favoritíssimos!
Volta, quando fizer sentido o retorno=)
Pois é, já vim aqui, e vim de novo.
E nada de completar o texto.
:P
Então, espero de novo.
Até que o de novo resolva dar lugar ao novo e você escreva.
Pois é, já vim aqui, e vim de novo.
E nada de completar o texto.
:P
Então, espero de novo.
Até que o de novo resolva dar lugar ao novo e você escreva.
és encantadorável ;) até em silêncio.
até
Vim cá reler-te, irmãozinho grande. Tantas saudades
Sempre que chego a este blog vazio da tua presença sinto o corte profundo do silêncio que rasga o meu peito com saudades de te ler.
Ardor por falta de um "tu" que já me pertencia e a cada um de nós.
What's up?! Ontem mal tive ctgo!
Temos que combinar então um belo jantar vegatariano my friend!
Abraço valente!
opah hoje faz dois meses. opah eu já tenho coméntes volta lá.
buááááá´
Ass: Dia (que não estou para fazer o log in com o beta blogger)
dar-te isto
thebricktestament!
Muito bom!
Abraço
Por momentos parecia estar na cabeça de outra pessoa a tentar perceber todas as ideias que não eram minhas... eheheh. Continuação.
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